Com isto em mente, separamos mais informações sobre o assunto e esclarecemos detalhadamente sua importância.
O que é Custo Total de Propriedade?
Também representado pela sigla em inglês TCO – Total Cost of Ownership, o Custo Total de Propriedade é um indicador alcançado através de um cálculo, o qual representa uma análise completa dos custos envolvidos ao adquirir um ativo ou um sistema.
O propósito principal dessa métrica é concluir se o investimento analisado trará resultados positivos ou negativos para a empresa, antes de efetivar a aquisição.
O TCO analisa todos os pormenores, levando em conta os custos superficiais e ocultos que o investimento apresenta.
Qual a importância do TCO dentro da gestão de frotas?
Dentro da gestão de frotas, o TCO auxiliará na tomada de decisão do gestor em relação à frota da empresa, verificando se é uma boa hora para adquirir veículos, renovar a frota, ou verificar se a terceirização não será a melhor solução para o momento.
Ele leva em conta em seu cálculo tanto os custos superficiais de um investimento, que no caso de uma frota seria o valor de compra dos veículos, quanto os custos ocultos e indiretos, que neste caso, se tornam uma soma de fatores.
Dentro dos custos ocultos e indiretos da aquisição de novos veículos para uma frota, podemos citar o consumo de combustível de cada veículo, o valor das manutenções, sinistralidade, a depreciação do veículo, gastos com legalidades, e muito mais.
O TCO é de suma importância dentro da gestão de frotas, pois se o gestor desconhecer a métrica de Custo Total de Propriedade, pode acabar fazendo escolhas equivocadas, o que impactará negativamente a empresa.
Como calcular o Custo Total de Propriedade na gestão de frotas?
Dentro da gestão de frotas, há quatro aspectos que devem ser levados em conta na hora de calcular o Custo Total de Propriedade:
1. Custos de aquisição: neste aspecto deve ser levado em conta o valor de compra de cada veículo, assim como taxas, impostos, e manutenções preventivas indicadas pelo fabricante. Isto deve ser calculado a longo prazo, lembrando que essas despesas ocorrerão no próximo ano.
2. Custos de utilização: aqui deve ser levado em conta os custos gerados pela utilização do veículo pela empresa, ou seja, gastos com combustível, com pneus, com limpeza e com pedágios, por exemplo.
3. Custos de manutenção: Já nos custos de manutenção você deve avaliar as despesas geradas com as manutenções corretivas, o custo de seguro, e os gastos realizados com softwares de gestão.
4. Desvalorização do veículo: E por último, mas não menos importante, o gestor deve buscar por um profissional que possa indicar o valor que o veículo pretendido poderá ser revendido após determinado tempo de uso, pois infelizmente todos os veículos acabam sofrendo desvalorização.
Portanto o cálculo do TCO dentro da gestão de frotas se dará da seguinte maneira:
TCO = Custos de aquisição + Custos de utilização + Custos de manutenção – Valor de revenda do veículo.
Após realizar o cálculo o gestor deverá analisar o resultado obtido, e averiguar qual a melhor tomada de decisão para a empresa, isto levando em conta o capital da empresa, a estabilidade no mercado, a real necessidade da aquisição ou renovação da frota, assim como demais aspectos que julgar relevantes.
Fique atento aos indicadores de desempenho
Vale lembrar que para que o cálculo do TCO seja o mais preciso possível, o gestor deve ficar atento aos indicadores de desempenho, para que os dados utilizados na operação sejam os mais precisos possíveis.
Dentro da gestão de frotas, contar com softwares de gestão para os diversos setores é a solução ideal para adquirir dados fiéis à realidade da empresa.
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